A avaliar pelo número de referências em artigos científicos, notícias publicadas nos média e artigos em blogs, as ferramentas mais usadas em contextos de aprendizagem são, das citadas já neste trabalho, os blogs, o Twitter, o YouTube, o Flickr ou a Wikipedia. Têm sido efectuados estudos mais aprofundados sobre a utilização destas ferramentas no ensino como, por exemplo, o trabalho levado a cabo por Jane Hart, fundadora do Centre for Learning & Performance Technologies (C4LPT). Este trabalho apresenta uma lista anual das 100 ferramentas mais usadas no ensino contando para isso com a colaboração de 278 profissionais do ensino e das tecnologias de informação e comunicação. A maior parte das ferramentas listadas são ferramentas Web 2.0. Na lista de 2009, o Twitter aparece como a ferramenta mais usada. O Moodle é o primeiro LMS desta lista, na 14ª posição. A classificada por categorias, está resumida a seguir, apresentando-se as três ferramentas mais usadas em cada categoria:
- Blogs e Wikis - Wordpress, Blogger, Wikispaces
- Edição de Documentos e Apresentações - Google Docs, Slideshare, PowerPoint
Os mundos virtuais não aparecem em posições de destaque nesta lista, com o Second Life a ocupar apenas a posição 71.
A lista do C4LPT pode não ser totalmente representativa da realidade actual da utilização de ferramentas da Web 2.0. No entanto, fornece indicadores a ter conta no estudo das tendências que se verificam na utilização das ferramentas Web 2.0.
Outros estudos, como o relatório The Future of Higher Education: How Technology Will Shape Learning, apresentam também dados sobre a utilização de ferramentas da Web 2.0, neste caso aplicadas no ensino superior. O relatório aponta também tendências futuras na utilização de sistemas de e-learning. O estudo descrito neste relatório foi levado a cabo entre Julho e Agosto de 2008 e consistiu em inquéritos dirigidos a profissionais ligados a empresas e a instituições de ensino superior, a nível mundial. Os inquéritos revelaram que 71% dos inquiridos pertenciam a instituições que disponibilizavam cursos em e-learning. As redes sociais (56%), os videocasts (53%), os blogs (44%) e os wikis (41%) foram apontadas como ferramentas usadas por estas instituições. Relativamente às três últimas, os inquiridos que ainda não as usavam revelaram (cerca de 30%) a intenção de as adoptar num horizonte de cinco anos.
Ainda outro estudo sobre o que se passa no ensino superior em Portugal, revela também o interesse e o potencial de utilização de ferramentas da Web 2.0. A partilha de vídeos e imagens, o uso de blogs e as ferramentas de edição colaborativas aparecem como as ferramentas Web 2.0 mais usadas. As plataformas de e-learning (LMS) são, a nível geral, as ferramentas de e-learning mais usadas. Destaca-se neste estudo que as ferramentas da Web 2.0, apesar de ainda terem aplicação restrita, são conhecidas pela generalidade dos inquiridos e usadas a nível pessoal.
A lista do C4LPT pode não ser totalmente representativa da realidade actual da utilização de ferramentas da Web 2.0. No entanto, fornece indicadores a ter conta no estudo das tendências que se verificam na utilização das ferramentas Web 2.0.
Outros estudos, como o relatório The Future of Higher Education: How Technology Will Shape Learning, apresentam também dados sobre a utilização de ferramentas da Web 2.0, neste caso aplicadas no ensino superior. O relatório aponta também tendências futuras na utilização de sistemas de e-learning. O estudo descrito neste relatório foi levado a cabo entre Julho e Agosto de 2008 e consistiu em inquéritos dirigidos a profissionais ligados a empresas e a instituições de ensino superior, a nível mundial. Os inquéritos revelaram que 71% dos inquiridos pertenciam a instituições que disponibilizavam cursos em e-learning. As redes sociais (56%), os videocasts (53%), os blogs (44%) e os wikis (41%) foram apontadas como ferramentas usadas por estas instituições. Relativamente às três últimas, os inquiridos que ainda não as usavam revelaram (cerca de 30%) a intenção de as adoptar num horizonte de cinco anos.
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