Para além das condicionantes impostas pela tecnologia, o futuro da educação e das ferramentas que auxiliarão os processos de ensino e aprendizagem, dependerão do que as sociedades exigirem no futuro. O que que se pretende que uma pessoa saiba, ou seja, qual será o significado de ser uma pessoa instruída no século XXI ? Quais as competências que serão exigidas e quais os melhores processos para as adquirir? Como é que uma sociedade ou comunidade se deverá preparar para competir num mundo global onde a informação é um bem de acesso livre? Qual deverá ser o posicionamento das instituições de ensino e qual será o papel dos professores?
As respostas às questões anteriores irão condicionar os processos de ensino e de aprendizagem, a organização das escolas, os currículos e, obviamente, as ferramentas de apoio aos processos de ensino e de aprendizagem. Os sistemas de e-learning, enquanto ferramentas de apoio ao ensino/aprendizagem evoluirão não só em função do desenvolvimento tecnológico mas também em função do que as sociedades considerarem que deve ser o processo de formação das pessoas que as constituem.
Na perspectiva de George Siemens saber algo é estar posicionado numa rede, de tal forma que seja possível o acesso imediato à informação que precisamos em diferentes contextos (“… to know means to be positioned in a network in such a way as to have ready access to what we need in varying contexts.”). Para Alvin Toffler, os analfabetos do século XXI não serão aqueles que não souberem ler nem escrever mas aqueles que não souberem aprender, desaprender e voltar a aprender ("The illiterate of the 21st century will not be those who cannot read and write, but those who cannot learn, unlearn, and relearn.”). Estas duas perspectivas sintetizam duas ideias fundamentais: a informação deixou de ser um bem escasso e a chave será possuir as competências necessárias para aceder a essa informação, existente numa rede inteligente de conhecimento colectivo partilhado; por outro lado, a informação e o conhecimento evoluem a um ritmo muito rápido pelo que cada um de nós não poderá dar por adquirido para sempre o conhecimento que obtém num dado momento mas sim estar preparado para uma actualização permanente e para a busca de novo conhecimento ao longo da vida.
As respostas às questões anteriores irão condicionar os processos de ensino e de aprendizagem, a organização das escolas, os currículos e, obviamente, as ferramentas de apoio aos processos de ensino e de aprendizagem. Os sistemas de e-learning, enquanto ferramentas de apoio ao ensino/aprendizagem evoluirão não só em função do desenvolvimento tecnológico mas também em função do que as sociedades considerarem que deve ser o processo de formação das pessoas que as constituem.
Na perspectiva de George Siemens saber algo é estar posicionado numa rede, de tal forma que seja possível o acesso imediato à informação que precisamos em diferentes contextos (“… to know means to be positioned in a network in such a way as to have ready access to what we need in varying contexts.”). Para Alvin Toffler, os analfabetos do século XXI não serão aqueles que não souberem ler nem escrever mas aqueles que não souberem aprender, desaprender e voltar a aprender ("The illiterate of the 21st century will not be those who cannot read and write, but those who cannot learn, unlearn, and relearn.”). Estas duas perspectivas sintetizam duas ideias fundamentais: a informação deixou de ser um bem escasso e a chave será possuir as competências necessárias para aceder a essa informação, existente numa rede inteligente de conhecimento colectivo partilhado; por outro lado, a informação e o conhecimento evoluem a um ritmo muito rápido pelo que cada um de nós não poderá dar por adquirido para sempre o conhecimento que obtém num dado momento mas sim estar preparado para uma actualização permanente e para a busca de novo conhecimento ao longo da vida.
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