Genericamente, o e-learning tem aplicação e está já presente no chamado ensino oficial, nos seus vários níveis, desde o básico ao superior, e na formação profissional. No caso do ensino superior, onde é usado há mais tempo, as novas realidades deste nível de ensino fomentam ainda mais a utilização de estratégias de e-learning e, em particular, de e-learning 2.0. O e-learning 2.0 é um termo que designa uma nova geração de e-learning que acompanhou a mudança de paradigma da Web (da Web 1.0 para a Web 2.0).
O Processo de Bolonha colocou maior responsabilidade no aluno que tem de desenvolver estratégias de aprendizagem mais autónomas. O incremento dos alunos trabalhadores-estudantes, os estudantes que acedem pelo regime especial para maiores de 23 anos, o aumento da oferta de cursos em regime pós-laboral, entre outras mudanças, alteraram o perfil tradicional do estudante do ensino superior. Os sistemas de e-learning podem aqui desempenhar um papel de relevo, encontrando um público mais maduro e motivado mas também com mais restrições de horário e de mobilidade. Muitos destes estudantes exercem já actividades profissionais e convivem já com a formação profissional em e-learning.
Por outro lado, uma das desvantagens do e-learning não presencial, a ausência de interactividade social física, é também mitigada para este tipo de públicos. De facto, para um perfil de aluno com dificuldade em assegurar uma assiduidade regular e com dificuldades em conciliar a vida escolar com a vida profissional e familiar, a socialização no contexto académico é de difícil concretização. Pelas mesmas razões, o acompanhamento dos conteúdos leccionados e participação em propostas de trabalho pode ser igualmente limitada ou exigindo um grande esforço pessoal e métodos de trabalho muito disciplinados. O ensino apoiado por sistemas de e-learning permite, por outro lado, o contacto regular com os conteúdos curriculares, complementando o acesso presencial com o acesso à distância e/ou assíncrono. A socialização no contexto da comunidade escolar, assim como a realização de trabalhos de grupos e a participação em grupos de estudo pode igualmente ocorrer através do uso de diversas ferramentas sociais e de comunicação (que provavelmente muitos já usam para fins lúdicos ou profissionais). Eventualmente, essa socialização, apesar de poder ter uma menor expressão a nível presencial pode revelar-se como uma experiência mais profunda, que ocorre para além dos espaços físicos e dos horários da escola.
Os sistemas de e-learning podem ainda contribuir para a ligação dos ex-alunos às suas escolas através da frequência de pós-graduações ou outros cursos neste regime assegurando a sua formação ao longo da vida. As redes sociais são também uma forma de manter uma comunidade activa de antigos alunos.
O Processo de Bolonha colocou maior responsabilidade no aluno que tem de desenvolver estratégias de aprendizagem mais autónomas. O incremento dos alunos trabalhadores-estudantes, os estudantes que acedem pelo regime especial para maiores de 23 anos, o aumento da oferta de cursos em regime pós-laboral, entre outras mudanças, alteraram o perfil tradicional do estudante do ensino superior. Os sistemas de e-learning podem aqui desempenhar um papel de relevo, encontrando um público mais maduro e motivado mas também com mais restrições de horário e de mobilidade. Muitos destes estudantes exercem já actividades profissionais e convivem já com a formação profissional em e-learning.
Por outro lado, uma das desvantagens do e-learning não presencial, a ausência de interactividade social física, é também mitigada para este tipo de públicos. De facto, para um perfil de aluno com dificuldade em assegurar uma assiduidade regular e com dificuldades em conciliar a vida escolar com a vida profissional e familiar, a socialização no contexto académico é de difícil concretização. Pelas mesmas razões, o acompanhamento dos conteúdos leccionados e participação em propostas de trabalho pode ser igualmente limitada ou exigindo um grande esforço pessoal e métodos de trabalho muito disciplinados. O ensino apoiado por sistemas de e-learning permite, por outro lado, o contacto regular com os conteúdos curriculares, complementando o acesso presencial com o acesso à distância e/ou assíncrono. A socialização no contexto da comunidade escolar, assim como a realização de trabalhos de grupos e a participação em grupos de estudo pode igualmente ocorrer através do uso de diversas ferramentas sociais e de comunicação (que provavelmente muitos já usam para fins lúdicos ou profissionais). Eventualmente, essa socialização, apesar de poder ter uma menor expressão a nível presencial pode revelar-se como uma experiência mais profunda, que ocorre para além dos espaços físicos e dos horários da escola.
Os sistemas de e-learning podem ainda contribuir para a ligação dos ex-alunos às suas escolas através da frequência de pós-graduações ou outros cursos neste regime assegurando a sua formação ao longo da vida. As redes sociais são também uma forma de manter uma comunidade activa de antigos alunos.
This comment has been removed by the author.
ReplyDeleteOn the off chance that individuals dependably make like flame it will be shocking for the instructive structure in the coming years. The absence of schools is astoundingly unsafe for the check it conceivable fate of the youngsters and for their parent's future.
ReplyDeleteUnderstudies who consider under the light of road handle will finish up being unimaginable and rich individuals later on. They lock in understudy life and get best outcomes here and get the odds of winning an immense measure of riches in supportive and business life.
ReplyDeleteI have played a broad extent of beguilements yet I never played a redirection like IGI. In check it we need to do missions and we need to take after the given course which is extraordinarily fascinating. I have finished the majority of the missions of IGI so I have begun that doing once more.
ReplyDelete